Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele.
(1 João. 4:16)
Sempre que eu tenho a oportunidade de amar a Deus em obediência pessoal, eu acabo sentindo um regozijo maior em meu coração em relação a Ele e um desejo ardente de
obedecê-lo ainda mais da próxima vez.
A obediência não é um fim, mas um meio, uma maneira de expressar o nosso amor a Deus e uma forma de aumentar o nosso amor por Deus.
É um catalisador no processo de amar a Deus e tornar-se cada vez mais parecido com Jesus. (Martha Thatcher - a Liberdade da Obediência)
O que é obedecer a Deus senão uma demonstração de amor e gratidão por tudo que Ele já fez e continua fazendo por todos nós?
Se o amamos, obedecemos.
Se obedecermos, nós O amamos.
Não existe amor sem obediência e nem obediência sem um grande amor por tudo que o Senhor é para nós.
Se Ele nos diz que devemos amar ao próximo e até aos inimigos, devemos demonstrar todo o nosso amor.
E quanto mais externamos o nosso amor, mais desejo de amar nos invade a alma.
O amor gera amor e o cultivo do amor nos proporciona a satisfação de ver, a cada dia, mais e mais frutos de amor nascendo para nos encher de amor.
Se Ele nos diz que devemos servir a todos, trabalhamos o nosso coração nesse sentido e a satisfação nos impulsiona a estar sempre à disposição de nosso semelhante.
Descobrimos, no ato de servir, o prazer de ver o Senhor agindo em nós e através de nós.
Jesus não veio para ser servido e sim para servir.
Ele é o nosso exemplo e queremos imitá-lo em Suas atitudes.
Se eu sou um cristão, devo ser um discípulo de Cristo.
Se Ele nos manda amar e servir, devo obedecê-lo.
E se o obedeço, O amo ainda mais.
Seu amor por mim, que o obedeço, torna-se cada vez maior e o meu amor por Ele, cresce à
medida que o amo em obediência.
Ele é o meu Senhor e busco engrandecê-lo sempre.
E tudo o que faço me enche de grande alegria o coração e a minha vida se torna um celeiro de felicidade.
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