O amor não é conivente com o pecado, mas não tem prazer em expor ao ridículo o pecador. O amor confronta o pecado em particular e protege o pecador em público. O amor não tem um prazer mórbido em expor as pessoas a uma situação vexatória. Quem ama confronta em vez de espalhar boatos. Quem ama busca a transformação da pessoa errada em vez de cavar mais abismos para ela. Quem ama abomina o pecado, mas compadece-se do pecador e se coloca na brecha em favor dele. O amor não se alegra com a queda dos outros, mas regozija-se quando um pecador se volta para Deus.
Texto de: Hernandes Dias Lopes.
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