segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Na Minha Angústia, Deus

 E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado.
Gênesis 35:3

 
Uma coisa é obter resposta, quando tudo está bem. Outra coisa, profundamente significativa, é obter resposta quando tudo vai mal. Esta foi a experiência de Jacó: “...Subamos a Betel e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia e que foi comigo no caminho que tenho andado” (Gênesis 35:3).
Uma das características da angústia é o seu poder asfixiante. A angústia nos controla e nos imobiliza. Quando angustiados, sentimos que a esperança acabou e que Deus foi embora.

Jacó falas da sua angústia. O tom da sua narrativa é intenso e dramático, como acontece com a narrativa de todo aquele que é angustiado. Chega um ponto, porém, em que a fala de Jacó se trasmuda e ela injeta Deus no processo. Quando o Senhor foi provado, diz o Patriarca, “Deus me respondeu no dia da minha angústia”. Como na experiência de Jacó, o Senhor continua sendo a solução da angústia. A solução que cura. A solução que fortalece. Na minha angústia, Deus.

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